Com o avanço da tecnologia, muitos termos do mundo da fotografia acabam se confundindo no dia a dia. Um dos mais comuns é a diferença entre revelação digital e impressão digital. Embora pareçam sinônimos, cada método tem características distintas — e entender essas diferenças pode fazer toda a diferença na hora de eternizar suas memórias.
A revelação digital é um processo profissional feito com equipamentos fotográficos especializados, como minilabs, que usam papel fotográfico verdadeiro (geralmente papel com base resinada e acabamento brilhante ou fosco). A imagem é exposta em papel fotossensível por laser ou LED e, em seguida, passa por um processo químico de revelação.
É o método que mais se aproxima da revelação tradicional de filmes, só que com arquivos digitais. O resultado? Fotos com altíssima qualidade, fidelidade de cores e longa durabilidade — ideais para álbuns de família, porta-retratos e pôsteres.
Já a impressão digital é realizada com impressoras comuns ou industriais a jato de tinta ou toner, como as usadas em gráficas rápidas. Esse tipo de impressão pode ser feito em papel couché, papel fotográfico adesivo ou outros tipos de suporte. Embora seja uma opção mais acessível e rápida, a qualidade e durabilidade não se comparam ao método fotográfico tradicional.
Com o tempo, as cores podem desbotar e o papel tende a se deteriorar mais rapidamente, especialmente se exposto à luz e calor.
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